As Dádivas de Sangue terminaram na passada terça-feira-feira, dia 26 de março, com uma subida de doações em relação ao ano anterior, segundo o departamento Social da Associação Académica da Universidade do Minho (AAUM). Esta é uma atividade promovida pela AAUM, em colaboração com o Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST).
Esta edição ficou marcada por bater o recorde do número de doações, em relação ao ano passado. Em Azurém, no passado dia 19 de março, 179 pessoas fizeram a sua doação e em Gualtar foram 343 os inscritos nas Dádivas de Sangue.
Jorge Machado, Diretor para a Ação Social da Associação Académica da Universidade do Minho, revela que principal objetivo era ultrapassar o número de doações, tendo “apostado imenso na divulgação presencial e digital”. Em relação à parceria com o IPST, o diretor afirma que “tem corrido muito bem”. “O IPST foi crucial para o fornecimento de material e escolha dos locais mais adequados”, rematou o diretor.
Diogo Sousa, aluno do 1º ano de Ciências da Comunicação, deu pela primeira vez sangue e considera este tipo de iniciativas muito importante para a comunidade estudantil. O estudante de 19 anos teve conhecimento da atividade através das redes sociais e acredita que o facto da atividade se realizar numa universidade incrementa a adesão por parte da faixa etária mais jovem.
Gabriela Coelho, também aluna de comunicação, já não é estreante nas colheitas de sangue e fá-lo com o pensamento de que no futuro pode ser ela a precisar.
Para a Associação Académica da Universidade do Minho (AAUM), o sentimento é de orgulho devido ao facto de, no campus de Gualtar, terem conseguido adquirido um dos maiores números de inscritos de sempre.
A campanha de dádivas de sangue ocorre, geralmente, duas vezes por ano letivo, no campus de Azurém e de Gualtar.